Bicuda: Dicas de Pesca, e características deste peixe no Brasil

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Bicuda: Conhecida como Boulengerella cuvieri, é um peixe esportivo emocionante encontrado no Brasil.

Bicuda: Dicas de Pesca

Nesta seção, vamos explorar todas as informações relevantes sobre a espécie, incluindo suas características físicas, habitat, alimentação e reprodução.

É fundamental compreender esses aspectos para ter sucesso na pesca da bicuda.

Características da Bicuda

A bicuda possui características distintas que a tornam única e facilmente identificável.

Sua cabeça é grande, assim como seus olhos e boca, que apresenta grande abertura e dentes triangulares afiados.

As nadadeiras dorsais são separadas e aproximadamente do mesmo tamanho, enquanto a nadadeira caudal é furcada, com raios moles e lóbulos pontiagudos.

As peitorais são pequenas e as pélvicas, anais e segundas dorsais têm cor escura.

O dorso da bicuda é geralmente escuro, os flancos são prateados e o ventre é esbranquiçado.

Em média, a bicuda mede cerca de 1 metro e pesa cerca de 5 kg.

Habitat, Alimentação e Reprodução da Bicuda

A bicuda é um peixe encontrado tanto no Atlântico Oriental quanto no Ocidental.

No Brasil, é comum encontrá-la nas regiões costeiras, especialmente em águas com maiores profundidades.

A bicuda prefere habitats como ilhas, lajes, parcéis e áreas de fundo de estuários, onde encontra uma abundância de presas.

Quanto à alimentação, a espécie possui uma dieta piscívora, se alimentando principalmente de peixes menores e crustáceos.

Em relação à reprodução, as bicudas têm a capacidade de se reproduzir durante todo o ano.

No entanto, o período de pico ocorre entre novembro e março, quando os níveis de água são mais altos e as condições são favoráveis para a reprodução.

Durante esse período, os cardumes de bicudas se aproximam da costa em busca de áreas adequadas para desovar.

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Habitat, Alimentação e Reprodução

A bicuda é um peixe esportivo emocionante encontrado no Brasil, tanto no Atlântico Oriental quanto no Atlântico Ocidental.

Ela prefere habitats costeiros, buscando águas mais profundas ao redor de ilhas, lajes, parcéis e áreas de fundo e desembocaduras de estuários.

Na sua alimentação, é piscívora, ou seja, se alimenta principalmente de peixes menores e crustáceos que abundam nas águas costeiras.

Quanto à reprodução, a espécie têm a capacidade de se reproduzir o ano todo.

No entanto, o período de maior intensidade ocorre entre novembro e março, quando os níveis de água são mais altos.

Durante esse período, os cardumes migram para áreas mais próximas da costa para desovar e garantir a sobrevivência da espécie.

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